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10 de março de 2014

0 01 de Março - Dia do Turismo Ecológico

 

turismo 3

Apesar de hoje ser dia 10, o Ecoturismo é um assunto interessante para qualquer ocasião.

O dia primeiro de março é considerado oficialmente o dia do turismo ecológico. Estar junto à natureza, em perfeita harmonia com ela, usando sem abusar, eis algumas das preocupações constantes dessas espécies de turistas, que devem ser sempre adeptos à conhecida máxima de que dos ambientes visitados devem ser levadas apenas fotos (ou imagens em vídeo) e boas lembranças.

turismo 2Conhecido também como Ecoturismo, o Turismo Ecológico apresenta diversas vertentes, tais como caminhada, cachoeirismo, escalada, espeleologia, mergulho, canoagem, montanhismo, passeio a cavalo, estudo biológico e tantas outras.

O Ecoturismo pode ser classificado como uma prática de turismo de lazer, esportivo ou educacional, em áreas naturais, que se utiliza de forma sustentável do patrimônio natural e cultural, incentiva a sua conservação, promove a formação de consciência ambientalista e garante o bem-estar das populações envolvidas.

turismo 1O turismo ecológico se evidencia de qualquer outro tipo de turismo tradicional pela iniciativa dos viajantes se deslocarem do seu local de origem em busca de áreas relativamente pouco conhecidas, com objetivos específicos de estudo, admiração e prazer.

A base do Turismo Ecológico são as caminhadas, pois para se praticar qualquer modalidade  é preciso  chegar ao atrativo natural através de pelo menos  uma pequena  distância a pé. Para  caminhar não são necessários grandes equipamentos, mas valem algumas dicas:

 

  • Planeje o seu roteiro pesquisando em guias e mapas;
  • Leve boné, protetor solar e labial, óculos de sol, binóculo, lanterna, bússola e canivete, capa de chuva, máquina fotográfica e cantil.
  • Caminhe sempre de mãos livres e coloque os seus acessórios em mochila ou pochete.
  • Use roupas leves no verão e escolha um bom calçado, bota ou tênis de caminhada com boa aderência para diversos tipos de terrenos.

22 de setembro de 2013

3 Guardiões do Mar 15 Anos

 

REPORTAGEM EXTRA 2 (1)

29 de junho de 2013

0 29 de Junho – Dia do Pescador

Dia 29 de junho é o Dia de São Pedro, o apóstolo pescador e que também é padroeiro dos pescadores. Por isto, a data foi escolhida para comemorar o dia do pescador.   

pescador 3Pescador não é só bom de história. É aquele sujeito que conhece a natureza, entende o mar, sabe olhar para a lua e ver a maré que vem. Antes do sol nascer, lá vai ele com seu barco pesqueiro e para onde sabe que dá peixe - sabe direitinho onde a pescaria é boa. Quando o dia é bom, traz alimento para a família e ainda garante o sustento da casa com o que consegue vender.

 

 



O pescador que vive de sua própria produção é bastante comum no nosso país. Muitos vivem em praias paradisíacas e pouco habitadas; nos feriados e nas altas temporadas, costumam ganhar bem mais do que a média anual. Porém, a subsistência destes trabalhadores pode estar ameaçada pela pesca esportiva de pessoas sem licença e sem consciência ambiental, que pescam quantidades superiores à permitida. A poluição das águas também compromete a vida dos peixes e consequentemente a dos pescadores. Portanto, além de cuidar e entender a natureza, o pescador precisa de que todos a sua volta façam o mesmo. Afinal, ele é um dos que sentem na pele como o equilíbrio da natureza é também o equilíbrio do homem.

Aquele que pesca de verdade, não o que só sabe contar história - deve dominar algumas técnicas. É um hobby bastante simples, mas para tudo tem um segredo: tem a isca certa, a escolha dos equipamentos, técnicas de arremesso, tipos de nós usados na pescaria, os melhores locais e horários, quais os pontos de pesca de cada região, entre outros. É preciso saber também distinguir os peixes, e saber onde encontrá-los e o tamanho certo para fisgá-los. Afinal, pescar filhotes não é uma boa ideia: além de render pouco, ainda não tiveram tempo de se reproduzir e, em grande escala, sua pesca pode comprometer a quantidade de peixes do local.

pescador 129 de Junho – Dia do PescadorTipos de Pesca

Existe a pesca artesanal, exercida pelo proprietário do meio de produção - sozinho, em parceria ou sociedade. Existe também a pesca empresarial, que contrata terceiros e geralmente é feita em embarcações. Enquanto esta é voltada a processos industriais e à exportação, a pesca artesanal é responsável pelo abastecimento do mercado interno.

 

Dentro da lei!

Existem atualmente vários tipos de pesca. Em locais fechados, como os clubes e parques próprios, há regras específicas. Mas, para quem quer pegar seu barquinho e se aventurar pelos rios por aí, é bom saber que a pesca ao ar livre exige um documento: a licença de pescador amador. Ela serve para controlar a atividade nas regiões do Brasil e quem for pego pela fiscalização pescando sem a carteirinha deve pagar uma multa de R$ 41,00 por quilo.

A licença obriga o pescador amador a pescar unicamente com caniço simples, caniço com molinete ou carretilha, utilizando linha de mão e anzóis simples ou múltiplos, com isca natural ou artificial, puçá e tarrafa (esta última somente no mar). Há um limite de captura e um tamanho mínimo.

A fiscalização da pesca, realizada pelo IBAMA e serve para evitar que se pesque na época da piracema. A piracema é o período de reprodução dos peixes, quando as fêmeas vão para as margens dos rios desovarem. É, portanto, uma época delicada e por isto a pesca é proibida, sendo permitida apenas a pesca científica e ribeirinha, para subsistência de pequenas comunidades. Quem for autuado pela fiscalização pescando na época da piracema deve pagar uma multa de R$ 69 por quilo pescado.

Para conseguir a licença para a pesca amadora, você pode se informar nas agências do Banco do Brasil, da Caixa Econômica Federal ou dos Correios.

Pesque e solte!

Pesque e solte! Este é o lema de quem vê a pescaria como um ótimo esporte de integração com a natureza, em que o importante são as táticas, estratégias e contato com o meio ambiente. Não vale mais aquela filosofia de contar vantagens; quantos peixes foram pescados ou qual o tamanho deles.

O que importa é cada peixe, como foi pescado, a emoção que trouxe, a luta para tirá-lo da água. Um bom pescador, na hora de soltar o peixe que pegou, sabe que ele precisa estar em boas condições de voltar para a água, sem ferimentos e pronto para continuar nadando. É melhor pescar um peixe, com habilidade, do que vários, com truques.

Alguns peixes exigem paciência e um aprendizado especial. Para outros, os acessórios utilizados vão determinar em grande parte o sucesso do empreendimento. Pescadores modernos lançam mão de iscas artificiais de vários formatos, cores, odores, sabores, sensibilidade e elasticidade. Isto porque as iscas artificiais facilitam a retirada do peixe do anzol, para sua devolução à água; também aumentam a sobrevida do peixe, porque não são engolidas, ao passo que as iscas naturais são - e assim o anzol fica alojado no estômago do peixe.

As varas também ganham novas tecnologias, assim como os chumbos e anzóis. A retirada do anzol é o principal cuidado que o pescador deve tomar quando for devolver o peixe. Quando o anzol não se fixa em áreas importantes, como as brânquias e o intestino, o peixe provavelmente sobreviverá. Nos casos mais graves, é melhor cortar a linha e deixar o anzol no peixe, porque retirá-lo diminuiria suas chances de sobreviver.

pescadorÉ importante também evitar a manipulação; logo que o peixe sai da água, o pescador deve retirá-lo rapidamente do anzol e devolvê-lo, pois este momento entre a captura e a soltura é causador de muita tensão para o peixe. Nesses momentos, o peixe libera hormônios e altera toda sua química interna num processo estressante que, quando muito longo, reduz suas forças e imunidade. Isto aumenta a possibilidade de um peixe solto depois de muita luta morrer por infecção.

Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

29 de abril de 2013

0 Conservação dos Solos

imageA Lei Federal n° 7.876/ 89 sancionou que o dia 15 de abril de cada ano seria dedicado à reflexão sobre a conservação e utilização do solo. A data escolha foi para homenagear o nascimento do americano Hugh Hammond Bennett (1881- 1960), considerado o Pai da Conservação dos Solos, uma vez que elaborou métodos de conservação do recurso e desenvolveu técnicas de combate a erosão. Ele esteve no Brasil em 1955, aprovando nossas técnicas de manejo de solo.

Muitas vezes não nos damos conta, mas o solo desempenha uma série de funções indispensáveis para a manutenção da vida, seja de caráter ambiental; ecológico; social ou ainda econômico. É graças a ele que uma floresta consegue se estabilizar, já que nutrientes e água são oferecidos via solo. Ele também abriga uma vasta diversidade de seres vivos, como minhocas, fungos e microrganismos capazes de decompor a matéria orgânica, o que contribui para a manutenção das suas propriedades físicas, além de sua fertilidade. Economicamente e socialmente, é no solo que um país produz alimentos para a sua população, podendo também exportar o excedente. É dele também que é retirado material para a construção de casas, estradas e grande parte das benfeitorias que utilizamos. Sendo assim, pode-se perceber que o solo é um recurso que sustenta todo o ser vivo, incluindo a nós, seres humanos.

Entretanto, é também um recurso finito e não renovável, já que, uma vez destruído, não pode ser reutilizado. Isso se deve a dois fatores. O primeiro é o seu lento processo de formação. O solo é formado por processos climáticos e pela atuação de microrganismos em rochas, transformando-a em material particulado, durando este processo, de pelo menos centenas de anos. O segundo fator, é a sua rápida degradação através de diversas atividades antrópicas. Dentre estas podem ser citadas:

- Desmatamento: Ao retirar a vegetação de um local, o solo fica exposto à ação direta da água da chuva e ventos que, pela ação erosiva, desagrega e remove suas partículas, que vão parar nas redes de drenagens, assoreando rios, lagos e prejudicando toda a vida que necessita de água. Há também a remoção dos nutrientes, empobrecendo-o.

- Compactação: Causado por condições inadequadas de manejo e excessivo tráfego de maquinários agrícolas. Tem por consequência o selamento superficial, o que reduz a taxa de infiltração da água, além do aumento de sua densidade, tornando a penetração das raízes uma etapa difícil de ser vencida.

- Queimadas: Além de provocar a mortandade da fauna e flora, reduzem drasticamente as características químicas e biológicas do solo.

Como visto, o solo funciona como alicerce da vida e sua deterioração significa menor produtividade e perda de habitat natural. Para evitarmos tais danos é necessário planejar sua utilização agrícola, levando em conta suas características originais e adoção de tecnologias adequadas.

O Poder Público também deve ser atuante, recuperando as áreas em processo de degradação; fiscalizando ações de grande impacto ao solo e penalizando os autores, além de estabelecer normas de uso e ocupação. Somente com essas práticas a Lei de Conservação e Uso dos Solos estará influenciando nas atividades da sociedade, valorizando de fato, o maior bem que um país detém: Seu solo.

19 de março de 2013

0 GUARDIÕES DO MAR 15 ANOS

Logo_guardioes_do_mar_Transparente
Peço licença a quem me lê agora, para me alongar um pouco neste texto. Afinal de contas são 15 anos de existência. Além disso, quero agradecer desde já, àqueles que me lerem até o fim.

Desde 19 de março de 1998, tentamos falar do meio ambiente das formas mais diversas possíveis, mas sempre descomplicando e possibilitando a REAPLICAÇÃO. Descobrimos o caminho do cooperativismo (empreendimentos solidários) fazendo as pessoas entenderem que o cuidar do meio ambiente pode gerar renda. Assim, mostramos que o ambiente preservado pode ajudar a “cuidar” do órgão mais importante do corpo humano: O BOLSO.

Sim, o bolso! Desculpe-me quem lê, mas acreditar que um sertanejo, o pescador no fundo da Baía de Guanabara ou a dona de casa, vai separar o seu lixo do que é reciclável, simplesmente por que é belo... É utopia.

Baseados nisso, foram três cooperativas criadas, pautadas no reaproveitamento de materiais recicláveis. Duas cooperativas criadas para a reciclagem dos materiais e mais dez incubadas, que deram origem a duas grandes redes de comercialização: Rede CataSonhos e Rede Leste. Falar da questão ambiental, tendo como viés a questão social, mostrou que o desenvolvimento sustentável não se produz na escola, na mídia, nos gabinetes refrigerados dos governantes e nem tanto nas salas bonitas dos patrocinadores de projetos. DESENVOLVIMENTO SUTENTÁVEL se faz, todos os dias nas cozinhas das donas de casas, nas salas de aula de professores imbuídos de sua responsabilidade em formar cidadãos. Na rede de um pescador sensato; na coluna bem escrita (de forma simples e direta) de um repórter consciente; Na caneta de um político bem intencionado (por incrível que pareça, ainda tem alguns)... E nas salas de grandes empresas também. Até porque grandes empresas são feitas de pessoas e, se essas pessoas são do bem, logo a empresa também pode ser, apesar de visar o lucro.

Convictos, nos últimos 15 anos, AJUDAMOS A TRANSFORMAR A VIDA DE MUITA GENTE. Dados e fatos são muitos. Para comemorar os anos dos 15 anos, começamos a rever toda a nossa história e contabilizar o que fizemos. De imediato podemos afirmar que, entre o passado e a atualidade, mais de 600 famílias foram atendidas diretamente em projetos diversos. Mais de 200 mil pessoas (alunos, professores, donas de casa, funcionários de empresas, políticos, gente pobre, gente rica) ouviram, em um auditório ou em uma sala de aula, o nosso recado de como cuidar melhor da nossa nave mãe. Por isso hoje, ao chegar aos 15 anos de existência, podemos afirmar duas coisas:

- Respeito as diversidades (todas elas sem exceção), sinceridade e responsabilidade no que se faz, pode sim existir e afirmamos que dá certo! E

- Qualquer que seja o seu trabalho, missão ou atividade na vida, faça com dedicação e responsabilidade e, só assim poderá olhar para trás e ter a certeza de que fez o que era correto. Os resultados falarão por você.

25 de fevereiro de 2013

0 DIA DO AGENTE DE DEFESA AMBIENTAL

Dia 6 de fevereiro é comemorado o Dia do Agente de Defesa Ambiental, homenageando todos os profissionais que trabalham pela preservação e proteção do meio ambiente. Sempre tendo como foco também o desenvolvimento sustentável.
Todo ser humano que tem atitudes em prol do meio ambiente pode ser considerado um Agente de Defesa Ambiental.

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A Natureza é um patrimônio da humanidade, por isso devemos preservá-la, sempre pensando nas próximas gerações. Os recursos naturais da Terra estão sendo utilizados mais depressa do que o planeta pode renová-los. O consumo exagerado gera grande destruição, já que esses resíduos são descartados de forma incorreta no meio ambiente. Nos dias de hoje temos grandes Agentes de Defesa Ambiental, que estão representados pelas cooperativas de coleta de recicláveis, evitando que grande parte do lixo seja jogada de forma irregular no meio ambiente. A coleta seletiva é algo que precisa ser levado a sério, o ato de separar cada categoria de resíduo gera um “lixo limpo” que pode ser reutilizado em outras atividades através da reutilização e da reciclagem.

É muito importante formar Agentes de Defesa Ambiental nas escolas, no trabalho e até mesmo em casa. Nós fazemos parte do meio ambiente e por isso temos que cuidar, preservar e conservar enquanto ainda há tempo, para que as gerações futuras possam usufruir de um meio ambiente ecologicamente equilibrado, como diz a Constituição Federal de 1988, art. 225

"Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações".

PROTEGER PARA PRESERVAR!

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