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2 de outubro de 2014

0 “Todo dia é dia! - 02”

Plantar árvores no dia dela (21/09) é importante. Mas, mais importante ainda é fazer dessa ação uma atividade continuada e acompanhada tecnicamente. Quando isso acontece em ambientes impactados, os resultados são ainda maiores. Queremos ressaltar que por intermédio do Projeto Caranguejo Uçá patrocinado pela Petrobras pelo Programa Petrobras Socioambiental, em 14 meses foram reflorestados 8,7 hectares de manguezal. Equivalente a 09 campos de futebol. Esse trabalho é mais uma forma de mostrar a força das parcerias: Projeto Caranguejo Uçá; ICMBio (APA de Guapimirim); Cooperativa Manguezal Fluminense.

Antes, o que era uma área onde a vegetação original foi retirada (Principalmente para uso em olarias) e deu lugar a capim (Fig. 1), recebeu mudas de espécies do ecossistema manguezal, como Mangue-branco, Mangue-preto e Mangue-vermelho (Figura 2).

tudo dia é dia 2 (1)Fig1: Vista do local do reflorestamento. Antes da Intervenção do Projeto Caranguejo Uçá (março de 2013).  (Fonte: Guardiões do Mar);

 

 

todo dia e dia 2 (2)Fig. 2: Imagem da mesma área em 23 de maio de 2014. (Fonte: Guardiões do Mar)

15 de janeiro de 2014

0 Projeto avalia impactos de coral bio-invasor no Litoral catarinense

 

“Sabemos que a notícia já foi divulgada em diversos locais nas redes sociais, mas o assunto é atualíssimo e sempre preocupante. Portanto, não podemos deixar cair no esquecimento.”

 

 

Coral-sol é espécie natural dos Oceanos Índico e Pacífico.
Primeira aparição no Brasil foi entre as décadas de 1980 e 1990.

 

Do G1 SC

                        coral  

Coral-sol é bio-invasor; espécie é monitorada e removida no Litoral de SC (Foto: Bruna Gregoletto/Divulgação)

 

Um projeto desenvolvido no Litoral de Santa Catarina está estudando o impacto do coral-sol, natural dos Oceanos Índico e Pacífico, que está se alastrando no Litoral de Santa Catarina.

 

Espécie nativa Astrangia rathbuni encontrada na
Ilha Deserta, no Litoral Norte de SC
(Foto: Bruna Gregoletto/Divulgação)

coral 2Encontrado pela primeira vez nas décadas de 1980 e 1990, no Litoral do Rio de Janeiro, a espécie está causando prejuízo ecológico em Santa Catarina, desalojando exemplares nativos. A partir de 2008, vários focos de corais-sol foram descobertos também nos estados da Bahia, Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo, indicando uma rápida expansão desta na costa brasileira.

Em Santa Catarina, o projeto desenvolve atividades de pesquisa, manejo e educação com o objetivo de identificar e monitorar a espécie. Isso é feito por meio de ações como monitoramento de costões rochosos através de mergulho e também das regiões portuárias de Imbituba, Itajaí e São Francisco do Sul, bem como avalia a abundância de corais nativos. O objetivo é subsidiar análises futuras de impactos potenciais sobre essas populações. As colônias desta espécie de coral, quando encontradas, são removidas.

Em 2012, mais de 300 colônias de coral-sol da espécie Tubastraea coccinea foram descobertas na Ilha do Arvoredo, dentro da Reserva Biológica Marinha do Arvoredo, e removidas por uma equipe da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e do Projeto Coral-Sol, do Rio de Janeiro.

Os estudos são realizados e desenvolvidos em parceria com a UFSC, o ICMBio e o Instituto Ekko Brasil. O projeto conta com o apoio do Fundo Costa Atlântica da Fundação SOS Mata Atlântica.

tópicos:

http://g1.globo.com/sc/santa-catarina/nossa-terra/2013/noticia/2013/12/projeto-avalia-impactos-de-coral-bioinvasor-no-litoral-catarinense.html

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