Em 20 de abril de 1970 um político e ambientalista americano conseguiu reunir 2.000 universidades, 10.000 escolas primárias e secundárias e outras associações para criar uma agenda ambiental. Em seu país o resultado mais significativo foram as criações de uma série de leis de proteção ao meio ambiente e a Agência de Proteção Ambiental (EPA). Dois anos depois, na Conferência de Estocolmo, o objetivo foi sensibilizar os líderes mundiais sobre a magnitude dos problemas ambientais e que se instituíssem políticas necessárias para erradicar-los.
O Dia da Terra deveria ser uma festa que pertencesse somente ao povo e não estivesse regulada por uma única entidade ou organismo, tampouco estivesse relacionada com reivindicações políticas, nacionais, religiosas ou ideológicas.
As necessidades de qualidade ambiental não podem ser restringidas por barreiras geopolíticas, religiosas, partidárias ou similares. As águas, ar, ou qualquer tipo de impacto ambiental negativo pode atingir direta ou indiretamente a muitos, se não a todos nós.
Após 44 anos da instituição do DIA DA TERRA o que nós efetivamente revertemos de poluição em nosso planeta? ... Leis?... E a fiscalização?... Não devemos ficar esperando por heróis e ações “rocambolescas”. Precisamos sim de atos diários e simples, como colocar nosso lixo no lugar correto, usar a água e energia racionalmente. Estes e tantos outros atos cotidianos que se somados por cada um dos 7 bilhões de habitantes há de fazer diferença...
Você já se perguntou quanto mais a TERRA suportará?...
Qual será nosso legado para as próximas gerações?
Como vc classifica o tema de hoje
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